Alguns questões que me chamaram a atenção:
Agora estamos vendo uma subida na tomada de riscos. Começou surpreendentemente cedo após a crise, graças aos Bancos Centrais que depreciaram os retornos dos investimentos seguros.
A tolerância ao risco e a alavancagem ainda não chegaram ao patamar pré-crise de 2008, mas não há dúvidas de que o risco está crescendo muito.
Na Bloomberg, em 19/11/13, um ananlista escreveu que as ações continuarão a subir simplesmente porque estão subindo. Quando as pessoas param de prestar atenção aos funadamentos, é um presságio que devemos nos cuidar.
Eu acredito piamente que a coisa mais arriscada no mundo dos investimentos, é acreditar que não existe risco.
Em resumo, acredito que quando investidores tomam mais risco - seja por excesso de otimismo ou porque são obrigado à isso (como é o caso agora) - eles esquecem de tomar os cuidados necessários. Isso é ruim para eles. Mas se nós não percebemos que isso está acontecendo, também pode ser ruim pra nós.
E de onde vem o risco? O maior risco não são as empresas, debêntures ou títulos. O maior risco é quando os preços são muito altos em relação aos fundamentos. E como os preços ficam altos? Principalmente porque as atitudes dos participantes dos mercados os levam pra lá.
via Oaktree Memo
Nenhum comentário:
Postar um comentário